About My old skin is the message

Envelope – First skin – Old skin: “What is deepest in man is his skin”. (Paul Valéry)

My old skin is the message, Correspondence series, explores the idea that the skin is a singular surface, a boundary of what is outside and what is inside, the external and the internal, and is the first organ of communication expressing in a printed manner our physical, psychological and emotional states. Nudity emphasizes the skin as an organ that generates depth.
“Historiated skin carries and displays the particular history. It is visible: wear and tear, scars from wounds, calluses, wrinkles and furrows of former hopes, blotches, pimples, eczema, psoriasis, birth-marks. Memory is inscribed there, why look elsewhere of it? And it is invisible: the fluctuating traces of caresses, memories of silk, wool, velvet, furs, tiny grains of rock, rough bark, scratchy surfaces, ice crystals, flames, the timidity of a subtle touch, the audacity of aggressive contact.” (Michel Serres, 2008)


Envelope – Primeira pele -velha pele: O que há de mais profundo no homem é sua pele.” (Paul Valéry)

A minha velha pele é a mensagem, série Correspondência, explora a ideia da pele ser uma superfície singular, uma fronteira entre o que está fora e o que está dentro, o externo e o interno, e é o primeiro órgão de comunicação que expressa de forma impressa nossos estados físicos, psicológicos e emocionais. A nudez enfatiza a pele como órgão que gera profundidade.
“A pele historiada traz e mostra a própria história; ou visível: desgastes, cicatrizes de feridas, calos, rugas e sulcos de velhas esperanças, manchas, espinhas, eczemas, psoríases, marcas de nascença, ali se imprime a memória, por que procurá-la em outro lugar; ou invisível: os traços imprecisos de carícias, lembranças de seda, lã, veludo, pelúcias, minúsculos grãos de rocha, cascas rugosas, superfícies ásperas, cristais de gelo, chamas, timidez do toque sutil, audácia do contato agressivo.” (Michel Serres, 2008)